Quem é Aécio Neves?

                 

           

O mensalão mineiro e suas provas foram revelados por ISTOÉ em 2007. A reportagem mostrou a existência do esquema de arrecadação irregular para a campanha de Azeredo, que foi coordenada pelo ex-ministro. Segundo denúncia, recebida pelo STF, foi construída uma farsa para captar dinheiro público e canalizá-lo para a campanha do PSDB. O esquema teria movimentado mais de R$ 100 milhões e beneficiado 159 políticos de Minas. Entre os milhares de páginas do processo, mostra-se que o arranjo construído por Azeredo, Valério e Walfrido ruiu, quando houve uma briga envolvendo o tesoureiro da campanha tucana, Cláudio Mourão, que cobrava parte dos recursos arrecadados. Para aplacar a ira do tesoureiro, Walfrido, segundo o ministro do STF, Joaquim Barbosa, montou uma Operação Abafa, triangulação criminosa pela qual Valério repassou R$ 700 mil a Mourão via contas do ex-ministro do governo Lula. Para viabilizar o negócio, Walfrido ressarciu Marcos Valério com um empréstimo fictício assinado em nome de sua empresa, a Samos Participações, feito no Banco Rural, e a promissória foi avalizada por Eduardo Azeredo.

http://www.istoe.com.br/reportagens/7860_A+HORA+DE+AZEREDO+PAGAR+A+CONTA

                 

TJMG CONFIRMA: AÉCIO NEVES É RÉU E SERÁ JULGADO POR DESVIO DE R$ 4,3 BI DA SAÚDE.

Por três votos a zero, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) decidiu que o senador Aécio Neves continua réu em ação civil por improbidade administrativa movida contra ele pelo Ministério Público Estadual (MPE).

Aécio é investigado pelo desvio de R$ 4,3 bilhões da área da saúde em Minas e pelo não cumprimento do piso constitucional do financiamento do sistema público de saúde no período de 2003 a 2008, período em que ele era o governador do estado. O julgamento deverá acontecer ainda esse ano. Se culpado, o senador ficará inelegível.

Desde 2003, a bancada estadual do PT denuncia essa fraude e a falta de compromisso do governo de Minas com a saúde no estado. Conseqüência disso é o caos instaurado no sistema público de saúde, situação essa que tem se agravado com a atual e grave epidemia de dengue.

Recurso

Os desembargadores Bitencourt Marcondes, Alyrio Ramos e Edgard Penna Amorim negaram o provimento ao recurso solicitado por Aécio Neves para a extinção da ação por entenderem ser legítima a ação de improbidade diante da não aplicação do mínimo constitucional de 12% da receita do Estado na área da Saúde. Segundo eles, a atitude do ex-governador atenta aos princípios da administração pública já que “a conduta esperada do agente público é oposta, no sentido de cumprir norma constitucional que visa à melhoria dos serviços de saúde universais e gratuitos, como forma de inclusão social, erradicação e prevenção de doenças”.

A alegação do réu (Aécio) é a de não ter havido qualquer transferência de recursos do estado à COPASA para investimentos em saneamento básico, já que esse teria sido originado de recursos próprios. Os fatos apurados demonstram, no entanto, a utilização de valores provenientes de tarifas da COPASA para serem contabilizados como investimento em saúde pública, em uma clara manobra para garantir o mínimo constitucional de 12%. A pergunta é: qual foi a destinação dada aos R$4,3 bilhões então?

Clique aqui para ler o agravo de instrumento e a íntegra dos votos dos desembargadores 

Fonte:http://blogdotarso.com/2013/04/07/tjmg-confirma-aecio-neves-e-reu-e-sera-julgado-por-desvio-de-r-43-bi-da-saude/

                                                 Candidato à Presidência da República

“O voto, assim como tantas outras decisões na nossa vida merece reflexão. É preciso pensar sobre os nossos desejos como cidadãos, sobre o que queremos para a sociedade e o que podem fazer, se eleitos, os candidatos que aparecem no período eleitoral.
Assim, é preciso ser responsável também na hora do voto. Em sua definição, essa palavra explica como deve ser nossa atitude de eleitores – responsáveis, isto é, pessoas hábeis em dar respostas.
Essa resposta que damos com nosso voto deve traduzir o que esperamos para nosso bairro, nossa cidade e nosso país. E, além de tudo, esse voto deve responder às futuras gerações, nossos filhos e netos, que também vão sofrer as conseqüências da nossa opção.”

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