Sol sofre 4 potentes explosões

mai.2013 - O Observatório Solar Dinâmico (SDO, na sigla em inglês), da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), registrou intensa atividade do astro nesta quarta-feira (1º). O Sol liberou massa da sua atmosfera durante 2 horas e meia, criando grandes ondas solares, mas sem riscos de atingir os satélites de comunicação da Terra. Cada ejeção de massa coronal pode liberar mais de 1 bilhão de toneladas de partículas no espaço a uma velocidade de 1,6 milhão de quilômetros por hora.

Sol sofre 4 potentes explosões na semana e tem maior atividade de 2013.

O Sol lançou quatro potentes erupções nesta semana, alcançando a atividade mais intensa do ano e provocando interrupções limitadas nas radiocomunicações de alta frequência, informou a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana).

abr.2013 - O Sol teve a terceira ejeção de massa coronal em apenas dois dias, indicando uma alta atividade do astro. O terceiro disparo (à esquerda) ocorreu no dia 21 de abril, às 13h39 (fuso de Brasília), e chegou a a uma velocidade de 1.005,8 quilômetros por segundo, mostram observações do Observatório Solar Heliosférico (SOHO, na sigla em inglês). De acordo com a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), a ejeção foi irradiada na direção de Mercúrio, com poucas chances de atingir a Terra - o Sol foi bloqueado por um círculo para que o forte brilho não ofuscasse a corona (atmosfera solar) durante o registro ESA&Nasa/SOHO

As quatro erupções observadas desde o fim de semana pertencem à categoria X, a mais intensa nestes fenômenos, as primeiras deste tipo em 2013. Uma dessas explosões foi classificada como X3.2 pela Nasa.


"Esta é a erupção do tipo X mais forte de 2013 até o momento, superando em força os dois tipos de erupções X ocorridas nas últimas 24 horas", afirmou a Nasa sobre a erupção que alcançou seu ápice à 01h11 GMT de terça-feira (14) - que corresponde às 22h11 de segunda-feira (13) no fuso horário de Brasília. Uma quarta erupção do tipo X alcançou o ápice às 01h48 GMT de quarta-feira (15) - às 22h48 de terça-feira no fuso de Brasília -, informou a Nasa.

Maio - O Sol alcançou a atividade mais intensa do ano ao sofrer quatro erupções da classe X, as explosões mais intensas do astro, na mesma semana. A primeira explosão ocorreu na segunda-feira (13) e a última, na quarta-feira (15), segundo registros do Observatório Solar Dinâmico (SDO, na sigla em inglês), da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) Nasa/SDO/GSFC


A quarta erupção, que foi medida como X1.2, causou um corte temporário de rádio que se manteve desde então. Ela foi caracterizada como "forte" ou R3, em uma escala de 1 a 5 pela escala de tempo meteorológico espacial, da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês).

As últimas erupções começaram em 13 de maio e lançaram ondas de radiação solar, conhecida como ejeção de massa coronal. A mais forte viajou particularmente rápido, a uma velocidade aproximada de 2.253 quilômetros por segundo, informou a Nasa.

mai.2013 - Sol lança material à esquerda, em uma região de intensa erupção. Esta imagem combina três fotos do Observatório Solar Dinâmico (SDO), em 3 de maio. Uma tempestade solar na mesma região está diminuindo, mas lançou radiação que não pode atravessar a atmosfera da Terra, mas pode interferir em satélites de comunicação e GPS nos próximos dias. Estas emissões são comuns neste momento de alta atividade do Sol, com ciclo de 11 anos e que deve atingir seu pico no final de 2013 Nasa/SDO/AIA


Segundo os especialistas em clima espacial da NOAA, esperam-se erupções solares mais fortes nos próximos dias. Embora essas ejeções de massa coronal enviem radiações potentes, a Terra está protegida pelo seu campo magnético.


Maio - O Sol emitiu três fortes explosões em menos de 24 horas, sendo todas da classe "X", detectou o Observatório Solar Dinâmico (SDO, na sigla em inglês), da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana). As grandes labaredas emitidas entre os dias 13 e 14 de maio foram classificadas como X1.7, X2.8 e X3.2, respectivamente, o que indica o aumento da atividade do astro nos últimos dias - o "X" identifica as explosões solares mais intensas e os números, a força.

 
A atividade solar pode interromper momentaneamente os sinais de GPS e dos satélites de comunicação, mas a maioria das pessoas não perceberá estes efeitos em sua vida cotidiana.


abr.2013 - O físico norte-americano Brian Schmidt explicou nesta terça-feira (23) que só restam mais cinco bilhões de anos ao Sol devido à expansão acelerada do cosmos. Como o Universo vai continuar a "aumentar", os corpos celestes que o compõem vão se afastar cada vez mais rapidamente, enfraquecendo, assim, as estrelas massivas e quentes. Segundo ele, o grande desafio para os cientistas agora é desvendar o mistério da energia escura, força que explicaria essa aceleração cósmica e que compõe cerca de 70% do Universo. Schmidt ganhou o Nobel de Física em 2011 junto com os colegas Adam Riess e Saul Perlmutter pela pesquisa sobre expansão do Universo. Acima, registro em luz ultravioleta do Observatório Solar Heliosférico (SOHO, na sigla em inglês) mostra explosões na atmosfera do Sol com mais de 2 milhões de quilômetros.
 
Fonte:http://noticias.uol.com.br

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